O CRESCIMENTO DEVE SER CONTROLADO

OSTEOPOROSE

17 de maio de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: CONSUMO DE CERVEJA, ENTRE OS HOMENS QUE INGERIRAM MAIS DE QUATRO COPOS POR DIA, ENCONTROU-SE MAIOR PREVALÊNCIA DE R C/Q INADEQUADA

EM COMPARAÇÃO AOS HOMENS QUE CONSUMIAM ATÉ MEIO COPO DIARIAMENTE. NUTRIÇÃO – SOBREPESO, OBESIDADE INTRATORÁCICA, INTRA-ABDOMINAL, VISCERAL, PERDA DE PESO, EMAGRECER, DIABETES É UM GRANDE FATOR DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES.

A gordura localizada no abdômen é fator de risco para doenças cardiovasculares, por associar-se com grande freqüência a condições tais como dislipidemia (aumento mau-colesterol, diminuição bom-colesterol, aumento colesterol total, aumento de triglicérides), hipertensão arterial, resistência à insulina e diabetes mellitus que favorecem a ocorrência de eventos cardiovasculares, particularmente os coronarianos;  e relacionada a  alguns tipos de cânceres, como o de mama, de ovário e de endométrio.
Para avaliar a distribuição de gordura corpórea, utiliza - se a relação cintura-quadril (R C/Q), obtida pela divisão dos perímetros da cintura (cm) e do quadril (cm). A distribuição de gordura corporal tem forte determinação genética, mas fatores como sexo, idade, e outros comportamentais, como tabagismo e atividade física, podem ser determinantes. A menopausa tem sido apontada como modificadora da deposição de gordura, associada à maior acúmulo de gordura no abdômen. Quanto aos fatores dietéticos, a unica relação consistente refere-se à associação positiva da R C/Q com o consumo de cerveja. No que se refere ao consumo de cerveja, entre os homens que ingeriram mais de quatro copos por dia, encontrou-se maior prevalência de R C/Q inadequada em comparação aos homens que consumiam até meio copo diariamente. As mulheres parecem ser mais predispostas a um acúmulo de gordura abdominal quando ingerem altas quantidades de álcool. A associação entre fatores de dieta e acúmulo de gordura abdominal ocorrem de forma diferente entre os sexos. Assim é aceito como valores normais de circunferência abdominal, passando sobre a região do umbigo e osso do quadril (crista ilíaca ântero – superior) sendo que para a mulher a medida normal é de 80 a 82 cm, e para o homem 100 a 102 cm. Não se trata de dilatação do músculo reto anterior do abdômen, é gordura visceral mesmo qualquer valor acima desses padrões. Não colabore com as estatísticas epidêmicas mundiais, mude seu estilo de vida hoje, pois o futuro começa agora !!!!

Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia – Neuroendocrinologia 
CRM 20611 

Dra. Henriqueta V. Caio 
Endocrinologia – Medicina Interna 
CRM 28930 

Como Saber Mais:
1. Qual a medida ideal para homens e mulheres da relação quadril/cintura ?
http://queroemagrecermais.blogspot.com

2.  A cerveja é a maior culpada pela barriga aumentada ou é a gordura visceral?
http://obesidadecontrolada3.blogspot.com

3. Em obesos adultos, pode o comprometimento cardíaco e devemos compreender que tudo pode ter começado quando criança?
http://obesidadeinfantojuvenil2.blogspot.com

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.


Referências Bibliográficas:
LOUISE CHANG. MD, WILLIAM C. KNOWLER, MD, DRPH - CHEFE DE EPIDEMIOLOGIA DO DIABETES E SEÇÃO DE PESQUISA CLÍNICA DO INSTITUTO NACIONAL DE DIABETE E DOENÇAS DIGESTIVAS E DO RIM.
NEW ENGLAND JOURNAL OF MEDICINE., MACHADO A, PAULA ABALLO NUNES; SICHIERIB, ROSELY. RELAÇÃO CINTURA-QUADRIL E FATORES DE DIETA EM ADULTOS. REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA, SÃO PAULO, V. 32, N. 2, P. 198 – 204, 2002. PINTO, MARCOS VINICIUS DE MELLO; ARAUJO, ALESSANDRA SANTANA; PIMENTA, FLAVIO HENRIQUE RAMOS. ACURÁCIA DA CIRCUNFERÊNCIA DA CINTURA E DA RELAÇÃO CINTURA/QUADRIL COMO PREDITORES DE DISLIPIDEMIAS EM ESTUDO TRANSVERSAL DE DOADORES DE SANGUE DE CUIABÁ, MATO GROSSO, BRASIL. REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA, RIO DE JANEIRO, V. 22, N. 2, JAN/FEV, 2006.








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16 de maio de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: O AMBIENTE OBESOGÊNICO,


TÊRMO USADO POR ESPECIALISTAS PARA DESIGNAR PRÉ-CONDIÇÕES QUE FACILITAM O AUMENTO DE MASSA CORPORAL, LEVANDO AO SOBREPESO, OBESIDADE, OBESIDADE VISCERAL, INTRA-ABDOMINAL, CENTRAL. UMA TRAGÉDIA ANUNCIADA.


O ambiente obesogênico se caracteriza por ambientes onde o caminhar não é um regra, pois existem muitas facilidades de locomoção, como táxis, transporte público, automóveis pessoais, metro, elevadores, e outros meios de transportes que inibem o exercício das caminhadas e praticamente não faz parte dos  hábitos da comunidade em se deslocar com seus próprios esforços de locomoção; acrescente-se a isto, a modificação dos hábitos alimentares, agregando a suas culturas os famigerados fast – foods, responsáveis por grande parte da epidemia que graça o mundo atual, sejam de países ricos , em desenvolvimento, e até mesmo em países pobres, que é alertado pela Organização Mundial de Saúde, uma obesidade descontrolada epidêmica. 
Outro fator que leva ao ambiente obesogênico com desencadeamento de sobrepeso, obesidade, obesidade visceral, intra-abdominal ou central, é o grande tempo dispendido por pessoas em ambientes obesogênicos em frente aos televisores, videogames, computadores principalmente redes sociais, levando a grandes consumos de refrigerantes ou águas carbonatadas com açúcares, salgadinhos com hidratos de carbonos ultra filtrados diferentes dos alimentos integrais e naturais; apesar das indústrias de petiscos tentarem convencer às pessoas que uma vez assados não possuem gorduras, isto não corresponde à realidade dos fatos, porque para formar qualquer substância na confecção desses produtos, são exigidos elementos que até podem não ser gordura trans, entretanto, não significa que isenta de aumentar a massa corporal. Infelizmente, este desastre anunciado, tendo como principal componente o ambiente obesogênico, onde a oferta de substâncias hipercalóricas não acompanha a lei irrevogável de oferta e de procura, onde o estilo de vida e a alimentação, são absolutamente inadequadas para a raça humana. Infelizmente, o pânico não é uma estratégia de solução, lamentavelmente, a tendência é de se agravar tais problemas, e hoje nos USA, 2/3 da população já apresenta desde sobrepeso até o limite superior de obesidade grau 3 ou obesidade mórbida, e o grande problema é a reversão desta situação, e o que é pior, no Brasil este mesmo problema conforme órgãos internacionais  já estão beirando aos 45% da população ativa acima de 20 anos, entre o mesmo sobrepeso e obesidade grau 3, uma epidemia dramática que tem muitas consequências, como o diabetes mellitus tipo 2, a hipertensão arterial (pressão alta), a desorganização do colesterol total, o HDL – bom colesterol, o LDL – mal colesterol, o triglicérides, e as doenças respiratórias e cardiovasculares. 
Será que, além da doação de medicação para diabetes e hipertensão arterial como é feito atualmente pelo governo, não seria conveniente tomar atitudes agressivas e efetuar campanhas ostensivas para não deixarmos este legado para nossos descendentes, e iríamos economizar valores financeiros, além da população ganhar uma melhor qualidade de vida para nossos descendentes. Será que nossas civilizações se extinguirão pela boca, e não como aconteceu com os dinossauros, por combinações de fatos culminando com um imenso meteorito.

Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista 
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Dra. Henriqueta V. Caio 
Endocrinologista – Medicina Interna 
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Como Saber Mais:
1. A obesidade visceral e esteatose (gordura no fígado),existem relações?
http://gorduraabdominal.blogspot.com

2. É importante a perda da gordura visceral abdominal para diminuir hipertensão? 
http://gorduravisceral.blogspot.com

3. A obesidade pode levar à esteatose (gordura no fígado) hepática? 
http://esteatosehepatica.blogspot.com

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.


Referências Bibliográficas:
O.M.S. – ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE.
U S A - HEALTH & HUMAN SERVICE.








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3 de maio de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: OBESIDADE CONTROLADA, DESCONTROLADA,



O BOM-COLESTEROL (HDL-COLESTEROL) E O TRIGLICÉRIDES, APÓS PERDA DE GORDURA VISCERAL, ABDOMINAL, CENTRAL, INTRA-ABDOMINAL, SÓ SE MANTÉM EM NÍVEIS BONS SE ESTA PERDA FOR MANTIDA POR UM LONGO PRAZO DE TEMPO, TRABALHOS EUROPEUS ACONSELHAM A AÇÃO PREVENTIVA DURANTE TODA A VIDA COM A UTILIZAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS ANTAGONISTAS, COMO POR EXEMPLO, AS ESTATINAS MAIS MODERNAS. NÃO DEVEMOS NOS ESQUECER QUE EM NOSSO RELACIONAMENTO FAMILIAR, SEMPRE LEVAMOS ALGUÉM A EPIDEMIA DO SECULO XXI,SEJA OBESIDADE VISCERAL, INTRA ABDOMINAL, CENTRAL, CONTROLADA OU DESCONTROLADA.

Entre a classe médica, sabe-se que o excesso de gordura abdominal, obesidade central, em particular a gordura visceral abdominal,  ou central que está relacionada a risco ao aumentado  de complicações relacionadas à obesidade, seja ela de que nível for incluindo obesidade intra visceral, abdominal ou central. Os trabalhos científicos tem examinados a associação entre fatores de risco metabólicos e manutenção da gordura visceral abdominal, obesidade central,após atitudes tomadas para perda de peso. As  avaliação em mulheres obesas na pós-menopausa, que concordaram em se submeter a um acompanhamento para a perda de peso, e chegaram a perder pelo menos 10% do peso inicial, tiveram um resultado significativo.
O peso corporal, a gordura visceral abdominal ou central , foi avaliada através da tomografia computadorizada e os fatores de risco metabólicos, tais como, a pressão arterial, dislipidemia-Colesterol total, LDL colesterol mal colesterol, HDL colesterol , bom colesterol, Triglicérides que são quilomicros e glicemia, foram medidos antes do início do acompanhamento, ou seja, na semana zero, na semana após terminar o acompanhamento, ou seja, no 3º mês e após 2 anos de acompanhamento. As mulheres foram divididas em 2 grupos, de acordo com as mudanças em sua gordura visceral abdominal durante este periodo : um grupo aumentou a gordura visceral abdominal obesidade central e outro manteve a diminuição da gordura visceral abdominal ou obesidade central.A mudança média da gordura visceral abdominal ou obesidade central das mulheres durante o acompanhamento, juntamente com mudanças, foi observada melhora em todos os fatores de riscos metabólicos exceto para o HDL- colesterol (bom-colesterol). 
Durante o período de acompanhamento, houve interação entre os 2 grupos de gordura visceral abdominal ou obesidade central em relação ao HDL- colesterol (bom-colesterol), os triglicérides e o colesterol total/HDL- colesterol. Em particular, o HDL- colesterol das que mantiveram a diminuição da gordura visceral abdominal ou obesidade central, melhorou e o valor durante o período superou o nível basal, ou seja, medido antes do início do acompanhamento. No entanto, a pressão arterial sistólica e diastólica, a tomografia computadorizada e o LDL- colesterol nas que mantiveram a diminuição da gordura visceral abdominal ou obesidade central como era esperado e de acordo com dezenas de trabalhos de pesquisas não poderiam apresentar , a não ser uma queda nos valores de tais níveis ou seja uma diminuição de tais níveis, pois seria um estimulo a obesidade intra abdominal, visceral ou central se as observações fossem diferentes . Por isso temos que tomar muito cuidado com a interpretação de alguns trabalhos, que dependendo do protocolo utilizado, podem observar situações antagônicas , que não possuem lógica nenhuma. A obesidade em qualquer grau tem se firmado em saúde publica como a epidemia do século XXI, seja ela Obesidade visceral, intra abdominal, central, controlada ou descontrolada, temos que avaliar nossas posições, afinal independente da área genética em nosso relacionamento familiar sempre, levamos alguém ao mesmo desastre. Através destas avaliações, fica claro porque a manutenção da diminuição da gordura visceral abdominal ou obesidade central, por um longo tempo após a perda de peso está associada com a melhora do HDL- colesterol e triglicérides em relação às mulheres obesas na pós-menopausa.

Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista 
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Dra. Henriqueta V. Caio 
Endocrinologista – Medicina Interna 
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Como Saber Mais:
1. A obesidade visceral e esteatose (gordura no fígado),existem relações?

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2. É importante a perda da gordura visceral abdominal para diminuir hipertensão? 
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3. A obesidade pode levar à esteatose (gordura no fígado) hepática? 
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Referências Bibliográficas:
T Matsuo, Y Kato, Y Murotake, M-K Kim, H Unno and K Tanaka
1. Graduate School of Comprehensive Human Sciences, University of Tsukuba, Tsukuba, Ibaraki, Japan
2. Sodegaura City, Sodegaura, Chiba, Japan
3. Unno Medical Clinic, Moriya, Ibaraki, Japan
International Journal of Obesity (2010) 34, 1742–1751; doi:10.1038/ijo.2010.95.








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4 de dezembro de 2010

ENDOCRINOLOGIA - NEUROENDOCRINOLOGIA: DESCONTROLADA E CONTROLADA OBESIDADE,

PRECONCEITO DIMINUÍDO, SOBREPESO, PESO, OBESIDADE INTRA ABDOMINAL, VISCERAL, CENTRAL, EMAGRECER; NÓS COMO CLÍNICOS PODEMOS ALIVIAR OS ESTIGMAS DEIXADOS POR EXPERIENCIAS NEGATIVAS DE PACIENTES QUE QUEIRAM SE REINTEGRAR A CONDIÇÃO DE SERES SOCIAIS E COMUNITÁRIOS, IGUAIS EM OUTRAS SITUAÇÕES EXTREMAS, POIS COM AS EXPERIENCIAS DA ESTAÇÃO ESPACIAL MIR (RUSSA), MAIOR EXPERIÊNCIA DE ISOLAMENTO VOLUNTÁRIO ATÉ A PRESENTE DATA PARA A RAÇA HUMANA, MAS TIVERAM VÁRIOS PROBLEMAS DE DESGASTES EMOCIONAIS PELA PRÓPRIA CARACTERÍSTICA HUMANA, O QUE SE CONFIRMOU COM O CMTE. COSMONAUTA VALERI POLYAKOV QUE COMPLETOU 438 DIAS NA MIR.
Profissionais não do campo da endocrinologia que é a área que manipula a obesidade, pesquisadores e clínicos, podem empregar uma variedade de estratégias para ajudar a reduzir, melhorar o estigma do peso, do sobrepeso, da obesidade, intra visceral, abdominal e central bem como atitudes anti-sociais, anti-gregárias e anti-comunitárias que faz do ser humano um dos poucos indivíduos que possuem limitações no sentido de não viverem isolados um tempo muito prolongado, excetuando casos extremos e isolados, onde os humanos perdem diversas características, inclusive da fala e comunicação, por isto, temos que pensar em todos os meios para aliviar tais pessoas, dado-lhes todas as atenções e cuidados para que a sobrecarga de estresse provocada pela discriminação, segregação, deboche e atitudes anti-sociais sejam para crianças ou adultos se sintam menos discriminados bem como bastante valorizados.
Os profissionais de saúde podem fazer a diferença, tornando-se consciente dos seus próprios preconceitos, desenvolver uma empatia, e trabalhando para atender às necessidades e preocupações dos pacientes obesos, sobrepeso, excesso de peso, intra visceral, abdominal ou central e possam perder peso e emagrecer com saúde. Algumas estratégias específicas para Profissionais de Saúde São descritos abaixo:
1.Considere que os pacientes podem ter tido experiências negativas com outros profissionais de saúde sobre seu peso, e abordagem de pacientes com sensibilidad Considere que os pacientes que podem ter tido experiências negativas com outros profissionais de saúde sobre seu peso, sobrepeso indiretas depreciativas com relação a sua barriga, gordura intra visceral, abdominal, central e por não se preocuparem com  a abordagem de pacientes com sensibilidade;
2. Reconhecer a etiologia da obesidade complexa, que menos de uma década atrás era tido como indolente preguiçoso, de pouca atividade de cognição (raciocínio, inteligência) e  trocar idéias com os colegas  e pacientes para evitar estereótipos que a obesidade, o sobrepeso, obesidade visceral, abdominal e central é um fato atribuível à força de vontade pessoal, e não esquecer que existem inúmeros fatores desde genéticos, gestacionais, e mesmo hábitos familiares bem como crenças que agravam esta situação;
3.Explore todas as causas de apresentar problemas, não apenas o peso Explore todas as causas de problemas que forem apresentados, não se fixando apenas no peso, sobrepeso, obesidade, intra visceral, abdominal ou central;
4.Reconhecer que muitos pacientes têm tentado perder peso repetidamente Reconhecer que muitos pacientes têm tentado repetidamente perder peso, mas muitas vezes têm dificuldade, devido à complexidade de fatores causadores;
5.Enfatizar a mudança de comportamento em vez de apenas o número da escala Enfatizar uma mudança de comportamento, em vez de apenas considerar valores numéricos fixados por tabelas relativas que dão o número da escala como se fosse matematicamente possível.
6.Oferecer conselhos concretos, por exemplo, iniciar um programa de exercícios, comer em casa, etc, ao invés de simplesmente dizer: "Você precisa perder peso." Oferecer conselhos concretos, por exemplo, iniciar um programa de exercícios, comer em casa, etc, ao invés de dizer simplesmente: "Você precisa perder peso”, “Você precisa fazer dieta”;
7.Reconhecer a dificuldade de mudanças de estilo de vida Reconhecer a dificuldade de mudanças de estilo de vida, que muitas vezes envolve valores financeiros, comandos de terceiros, e autorização de pessoas externas;
8.Reconhecer que pequenas perdas de peso pode resultar em ganhos significativos para a saúde Reconhecer que pequenas perdas de peso pode resultar em ganhos significativos para a Saúde, e não dar prazos absolutos para perda de valores de peso a curto prazo;


   Criar um ambiente de cuidados de saúde, com grande apoio, cadeiras sem braços em salas de espera, de tamanho adequado e equipamentos Médicos apropriados, material de leitura amigável ao paciente. Nunca devemos nos esquecer que tais problemas podem ocorrer conosco ou com alguém muito próximo de Nós, mesmo que não seja na mesma área tal problema.
                                                                                                            
Dr. João santos Caio Jr. 
Endocrinologia - Neuroendocrinologia
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Como Saber Mais:
1.Obesidade visceral pode ocorrer em pessoas magras? http://gorduravisceral.blogspot.com/


2.O fígado gordo é prejudicial ?
http://esteatosehepatica.blogspot.com/


3.Mesmo que eu emagreça pouco já é positivo? http://controladaobesidade.blogspot.com/

Referências Bibliográficas:

1. Amy NK, Aalborg A, P Lyons, K. Keranen Barreiras ao encaminhamento de Rastreio do cancro ginecológico em Branco e Africano-Americano mulheres obesas. In J Obes. 2006, 30: 147-155.
2. Brownell KD, Puhl R, Schwartz MB, Rudd L, eds. Peso Bias: Natureza, conseqüências e soluções. Nova York: Guilford Publications; 2005Brownell KD, Puhl R, Schwartz MB, Rudd L, eds. Bias Peso: Natureza, conseqüências e soluções. Nova York: Guilford Publications; 2005 3. Latner JD, Stunkard AJ.Latner JD, Stunkard AJ. Piorando: A estigmatização das crianças obesas. Obes Res. 2003, 11: 452-456. Piorando: A estigmatização das crianças obesas. Obes Res. 2003, 11: 452-456.










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ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: NOSSA RESPONSABILIDADE, PARA COM NOSSOS PACIENTES É SEMPRE DIVIDIR E ASSUMIR O COMPROMISSO MÉDICO MORAL,

PARA QUE OS RESULTADOS SEJAM COERENTES, E CLINICAMENTE O MAIS ADEQUADO POSSÍVEL,DANDO RESPALDO PARA QUE O OBESO, O PACIENTE COM SOBREPESO, APRESENTANDO OBESIDADE DE QUALQUER GRAU DE COMPROMETIMENTO, POSSÍVEL DE TRATAMENTO, NÃO SINTA QUE TENHA QUE TOMAR AS DECISÕES SOZINHO, SEM A PARTILHA COM SEU ENDOCRINOLOGISTA,QUE É O RESPONSÁVEL POR ESTA ÁREA.

Também é útil para identificar os Próprios preconceitos. Fazer perguntas que possam relaxar , ser úteis e seguir valores humanos importantes a este respeito.
1.Posso fazer suposições com base apenas no peso quanto uma pessoa de caráter, inteligência, sucesso profissional, o estado de saúde, ou comportamentos estiloPodemos fazer suposições com base apenas no peso, no sobrepeso, na obesidade, quanto uma pessoa de caráter, inteligência, sucesso profissional, e quanto ao estado de saúde, ou comportamento de seu estilo de vida, sem termos o cuidado de agredir essas pessoas? È claro que não;
2.Sentir-se confortável e fazer uma reflexão se estamos trabalhando com pessoas de todas as formas e tamanhos;
3.Precisamos dar um feedback adequado para encorajar a mudança de comportamento saudável através de avaliações seguras e não exageradas que provoquem inibição ou até , relatado muitas vezes pela agressividade de nosso posicionamento;
4.Estou sensível às Necessidades e Preocupações dos indivíduos obesos;
5.Devemos tratar o indivíduo, bem como sua condição, com dignidade e respeito. Todos estes problemas fazem parte da característica humana, e como apresentamos no parâmetro principal, o titulo, não é possível para o ser humano viver de forma isolada seja na terra ou em uma estação espacial, estas são verdades que se não forem levadas a sério podem desencadear depressão suficiente para uma atitude extrema de se excluir e não querer viver mais planeta.

NUNCA SE ESQUEÇA QUE O PACIENTE OBESO, SOBREPESO, OBESIDADE VISCERAL, CENTRAL , ABDOMINAL , PROCURA O ENDOCRINOLOGISTA PARA UM TRATAMENTO COMPLEXO E DEMORADO, TODOS NÓS PROFISSIONAIS DA ÁREA, TEMOS QUE TER EM MENTE QUE O PACIENTE NÃO TEM QUE CONHECER TÉCNICAMENTE AS PATOLOGIAS (DOENÇAS) QUE O AFLIGEM, MAS DEVE PARTILHAR DA RESPONSABILIDADE JUNTO COM O ENDOCRINOLOGISTA QUE PROCURA, E SENTIR A SEGURANÇA DE ESTAR EFETUANDO UM TRATAMENTO ADEQUADO, DIVIDINDO A  RESPONSABILIDADE COM SEU MÉDICO ENDOCRINOLOGISTA.

AUTORES PROSPECTIVOS

Dr João Santos Caio Jr
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Como Saber Mais:
1.O endocrinologista deve efetuar exames clinicas adequados para paciente obesos? 
http://endocrinologiaclinica.blogspot.com/


2.O paciente tem que ter consciência a respeito de seu tratamento? http://metabolismocontrolado.blogspot.com/


3.Obesidade leva Hipertensão arterial sistêmica (pressão alta)? http://controladapressaoalta.blogspot.com/


Refêrencia Bibliográfica:
Neumark-Sztainer D, Story M, Harris T. atitudes e Crenças sobre a obesidade entre os professores da escola e dos prestadores de cuidados de saúde com adolescentes que resultados obtêm. J Nutr Educação. 1999; 31: 3-9. R Puhl, Brownell KD. R Puhl, Brownell KD. Preconceito, discriminação, e obesidade. Obes Res. 2001; 9:788-805. Preconceito, discriminação, e obesidade. Obes Res. 2001; 9:788-805.
Roehling MV. Roehling MV. Peso discriminação baseada no trabalho: aspectos psicológicos e jurídicos. Pers Psychol. 1999; 52: 969-1017. Baseada Peso discriminação no trabalho: Aspectos psicológicos e jurídicos. Pers Psychol. 1999; 52: 969-1017. Schwartz MB, O'Neal H, Brownell KD, Blair S, C. Billington polarização de peso entre os profissionais de saúde especializada em obesidade. Obes Res. 2003; 11:1033-1039. Schwartz MB, O'Neal H, Brownell KD, Blair S, C. Billington Polarização de peso entre os profissionais de saúde especializada em obesidade. Obes Res.







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2 de dezembro de 2010

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: OBESIDADE (SOBREPESO, OBESIDADE, OBESIDADE CENTRAL, ABDOMINAL, INTRA-ABDOMINAL, VISCERAL, INTRA-VISCERAL, SÍNDROME METABÓLICA)

PRECONCEITO E ESTIGMATIZAÇÃO DOS OBESOS, COM RELAÇÃO AO SEUS ESTILOS DE VIDA, SUAS CONDUTAS PROFISSIONAIS, POIS A MÉDIA EM UMA AERONAVE ATÉ POUCO TEMPO ERA DE 75 QUILOS POR PASSAGEIRO E DEVIDO ALGUNS ACIDENTES AÉREOS PASSOU PARA 90 QUILOS EM MÉDIA, CONFORME OPINIÃO DE UM GRUPO DE PESQUISADORES.

Desde o sobrepeso (sobrepeso, obesidade, obesidade central, abdominal, intra-abdominal, visceral, intra-visceral, Síndrome Metabólica) até o estágio mais grave da obesidade, que é a síndrome metabólica, infelizmente o obeso sofre preconceito e é estigmatizado pela sociedade de uma forma muito agressiva. Os obesos (sobrepeso, obesidade, obesidade central, abdominal, intra-abdominal, visceral, intra-visceral, Síndrome Metabólica) estão vulneráveis a atitudes negativas profundas em várias áreas da vida, incluindo no local de trabalho, nas escolas, inclusive em serviços médicos e relações inter-pessoais, mas quando se trata de profissionais que viajam de avião o problema se reflete em outros passageiros, é claro que talvez não de forma proposital naquele momento, mas pode por em risco até sua própria segurança e das aeronaves, o que já tem sido discutido no meio especializado frequentemente. O estigma ou preconceito podem vir de várias formas, dentre elas a forma verbal, que vêm como chacota, menosprezo, insultos, nomes depreciativos, linguagem pejorativa ou de outros termos que as pessoas encontram para agredir verbalmente o obeso; pode vir também de forma física, como empurrões, agarrões ou outras atitudes físicas agressivas ou encontrar outras barreiras devido ao excesso de peso, como assentos em locais públicos em que não cabem, lojas que não têm roupas de tamanho grande o suficiente e em muitos casos a vendedora ou vendedor explica ao obeso que eles não trabalham com aquele tamanho de roupa, equipamentos médicos que são pequenos para obesos, etc... 
No trabalho geralmente o obeso não é facilmente promovido como ocorre com o magro embora possa ter a mesma competência, a não ser que o obeso seja muito mais competente que o magro, o que não é visto por empregadores ou corporações como via de regra. Infelizmente a pesar dessas injustiças, este estado de coisas pode ser revertido, se o obeso fizer uma reflexão adequada e tomar atitudes sérias no sentido deste estado de coisas não tenham seqüência.

Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologista – Neuroendocrinologia
CRM:20611

Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologia – Medicina Interna
CRM:28930

Como Saber Mais:
1.Existem discriminação entre obesos e não obesos em aeronaves?
2.Pode ocorrer discriminação para pessoas obesas caucasianas e afro-descendentes ?
3. O adolescente obeso tem auto estima mais baixa em rrelação ao não obeso?


Refêrencias Bibliográficas:
Amy NK, Aalborg A, P Lyons, K. Keranen Barreiras ao encaminhamento de rastreio do cancro ginecológico em Branco e Africano-Americano mulheres obesas. In J Obes. 2006, 30: 147-155.Amy NK, Aalborg A, P Lyons, K. Keranen Barreiras ao encaminhamento de Rastreio do cancro ginecológico em Branco e Africano-Americano mulheres obesas. In J Obes. 2006, 30: 147-155. Brownell KD, Puhl R, Schwartz MB, Rudd L, eds. Bias Peso: Natureza, conseqüências e soluções. Nova York: Guilford Publications; 2005. Latner JD, Stunkard AJ. Piorando: A estigmatização das crianças obesas. Obes Res. 2003, 11: 452-456. Neumark-Sztainer D, Story M., Faibisch estigmatização L. Perceived entre sobrepeso Africano-americanos e caucasianos meninas adolescentes. J Adolesc Health. 1998, 23: 264-270. Neumark-Sztainer D, Story M, Harris T. atitudes e Crenças sobre a obesidade entre os professores da escola e dos prestadores de cuidados de saúde com adolescentes que resultados obtêm. J Nutr Educação. 1999; 31: 3-9. R Puhl, Brownell KD. Preconceito, discriminação, e obesidade. Obes Res. 2001; 9:788-805.







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