O CRESCIMENTO DEVE SER CONTROLADO

OSTEOPOROSE

3 de maio de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: OBESIDADE CONTROLADA, DESCONTROLADA,



O BOM-COLESTEROL (HDL-COLESTEROL) E O TRIGLICÉRIDES, APÓS PERDA DE GORDURA VISCERAL, ABDOMINAL, CENTRAL, INTRA-ABDOMINAL, SÓ SE MANTÉM EM NÍVEIS BONS SE ESTA PERDA FOR MANTIDA POR UM LONGO PRAZO DE TEMPO, TRABALHOS EUROPEUS ACONSELHAM A AÇÃO PREVENTIVA DURANTE TODA A VIDA COM A UTILIZAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS ANTAGONISTAS, COMO POR EXEMPLO, AS ESTATINAS MAIS MODERNAS. NÃO DEVEMOS NOS ESQUECER QUE EM NOSSO RELACIONAMENTO FAMILIAR, SEMPRE LEVAMOS ALGUÉM A EPIDEMIA DO SECULO XXI,SEJA OBESIDADE VISCERAL, INTRA ABDOMINAL, CENTRAL, CONTROLADA OU DESCONTROLADA.

Entre a classe médica, sabe-se que o excesso de gordura abdominal, obesidade central, em particular a gordura visceral abdominal,  ou central que está relacionada a risco ao aumentado  de complicações relacionadas à obesidade, seja ela de que nível for incluindo obesidade intra visceral, abdominal ou central. Os trabalhos científicos tem examinados a associação entre fatores de risco metabólicos e manutenção da gordura visceral abdominal, obesidade central,após atitudes tomadas para perda de peso. As  avaliação em mulheres obesas na pós-menopausa, que concordaram em se submeter a um acompanhamento para a perda de peso, e chegaram a perder pelo menos 10% do peso inicial, tiveram um resultado significativo.
O peso corporal, a gordura visceral abdominal ou central , foi avaliada através da tomografia computadorizada e os fatores de risco metabólicos, tais como, a pressão arterial, dislipidemia-Colesterol total, LDL colesterol mal colesterol, HDL colesterol , bom colesterol, Triglicérides que são quilomicros e glicemia, foram medidos antes do início do acompanhamento, ou seja, na semana zero, na semana após terminar o acompanhamento, ou seja, no 3º mês e após 2 anos de acompanhamento. As mulheres foram divididas em 2 grupos, de acordo com as mudanças em sua gordura visceral abdominal durante este periodo : um grupo aumentou a gordura visceral abdominal obesidade central e outro manteve a diminuição da gordura visceral abdominal ou obesidade central.A mudança média da gordura visceral abdominal ou obesidade central das mulheres durante o acompanhamento, juntamente com mudanças, foi observada melhora em todos os fatores de riscos metabólicos exceto para o HDL- colesterol (bom-colesterol). 
Durante o período de acompanhamento, houve interação entre os 2 grupos de gordura visceral abdominal ou obesidade central em relação ao HDL- colesterol (bom-colesterol), os triglicérides e o colesterol total/HDL- colesterol. Em particular, o HDL- colesterol das que mantiveram a diminuição da gordura visceral abdominal ou obesidade central, melhorou e o valor durante o período superou o nível basal, ou seja, medido antes do início do acompanhamento. No entanto, a pressão arterial sistólica e diastólica, a tomografia computadorizada e o LDL- colesterol nas que mantiveram a diminuição da gordura visceral abdominal ou obesidade central como era esperado e de acordo com dezenas de trabalhos de pesquisas não poderiam apresentar , a não ser uma queda nos valores de tais níveis ou seja uma diminuição de tais níveis, pois seria um estimulo a obesidade intra abdominal, visceral ou central se as observações fossem diferentes . Por isso temos que tomar muito cuidado com a interpretação de alguns trabalhos, que dependendo do protocolo utilizado, podem observar situações antagônicas , que não possuem lógica nenhuma. A obesidade em qualquer grau tem se firmado em saúde publica como a epidemia do século XXI, seja ela Obesidade visceral, intra abdominal, central, controlada ou descontrolada, temos que avaliar nossas posições, afinal independente da área genética em nosso relacionamento familiar sempre, levamos alguém ao mesmo desastre. Através destas avaliações, fica claro porque a manutenção da diminuição da gordura visceral abdominal ou obesidade central, por um longo tempo após a perda de peso está associada com a melhora do HDL- colesterol e triglicérides em relação às mulheres obesas na pós-menopausa.

Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista 
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio 
Endocrinologista – Medicina Interna 
CRM 28930

Como Saber Mais:
1. A obesidade visceral e esteatose (gordura no fígado),existem relações?

http://gorduraabdominal.blogspot.com

2. É importante a perda da gordura visceral abdominal para diminuir hipertensão? 
http://gorduravisceral.blogspot.com

3. A obesidade pode levar à esteatose (gordura no fígado) hepática? 
http://esteatosehepatica.blogspot.com

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.


Referências Bibliográficas:
T Matsuo, Y Kato, Y Murotake, M-K Kim, H Unno and K Tanaka
1. Graduate School of Comprehensive Human Sciences, University of Tsukuba, Tsukuba, Ibaraki, Japan
2. Sodegaura City, Sodegaura, Chiba, Japan
3. Unno Medical Clinic, Moriya, Ibaraki, Japan
International Journal of Obesity (2010) 34, 1742–1751; doi:10.1038/ijo.2010.95.








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