O CRESCIMENTO DEVE SER CONTROLADO

OSTEOPOROSE

17 de maio de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: CONSUMO DE CERVEJA, ENTRE OS HOMENS QUE INGERIRAM MAIS DE QUATRO COPOS POR DIA, ENCONTROU-SE MAIOR PREVALÊNCIA DE R C/Q INADEQUADA

EM COMPARAÇÃO AOS HOMENS QUE CONSUMIAM ATÉ MEIO COPO DIARIAMENTE. NUTRIÇÃO – SOBREPESO, OBESIDADE INTRATORÁCICA, INTRA-ABDOMINAL, VISCERAL, PERDA DE PESO, EMAGRECER, DIABETES É UM GRANDE FATOR DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES.

A gordura localizada no abdômen é fator de risco para doenças cardiovasculares, por associar-se com grande freqüência a condições tais como dislipidemia (aumento mau-colesterol, diminuição bom-colesterol, aumento colesterol total, aumento de triglicérides), hipertensão arterial, resistência à insulina e diabetes mellitus que favorecem a ocorrência de eventos cardiovasculares, particularmente os coronarianos;  e relacionada a  alguns tipos de cânceres, como o de mama, de ovário e de endométrio.
Para avaliar a distribuição de gordura corpórea, utiliza - se a relação cintura-quadril (R C/Q), obtida pela divisão dos perímetros da cintura (cm) e do quadril (cm). A distribuição de gordura corporal tem forte determinação genética, mas fatores como sexo, idade, e outros comportamentais, como tabagismo e atividade física, podem ser determinantes. A menopausa tem sido apontada como modificadora da deposição de gordura, associada à maior acúmulo de gordura no abdômen. Quanto aos fatores dietéticos, a unica relação consistente refere-se à associação positiva da R C/Q com o consumo de cerveja. No que se refere ao consumo de cerveja, entre os homens que ingeriram mais de quatro copos por dia, encontrou-se maior prevalência de R C/Q inadequada em comparação aos homens que consumiam até meio copo diariamente. As mulheres parecem ser mais predispostas a um acúmulo de gordura abdominal quando ingerem altas quantidades de álcool. A associação entre fatores de dieta e acúmulo de gordura abdominal ocorrem de forma diferente entre os sexos. Assim é aceito como valores normais de circunferência abdominal, passando sobre a região do umbigo e osso do quadril (crista ilíaca ântero – superior) sendo que para a mulher a medida normal é de 80 a 82 cm, e para o homem 100 a 102 cm. Não se trata de dilatação do músculo reto anterior do abdômen, é gordura visceral mesmo qualquer valor acima desses padrões. Não colabore com as estatísticas epidêmicas mundiais, mude seu estilo de vida hoje, pois o futuro começa agora !!!!

Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia – Neuroendocrinologia 
CRM 20611 

Dra. Henriqueta V. Caio 
Endocrinologia – Medicina Interna 
CRM 28930 

Como Saber Mais:
1. Qual a medida ideal para homens e mulheres da relação quadril/cintura ?
http://queroemagrecermais.blogspot.com

2.  A cerveja é a maior culpada pela barriga aumentada ou é a gordura visceral?
http://obesidadecontrolada3.blogspot.com

3. Em obesos adultos, pode o comprometimento cardíaco e devemos compreender que tudo pode ter começado quando criança?
http://obesidadeinfantojuvenil2.blogspot.com

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.


Referências Bibliográficas:
LOUISE CHANG. MD, WILLIAM C. KNOWLER, MD, DRPH - CHEFE DE EPIDEMIOLOGIA DO DIABETES E SEÇÃO DE PESQUISA CLÍNICA DO INSTITUTO NACIONAL DE DIABETE E DOENÇAS DIGESTIVAS E DO RIM.
NEW ENGLAND JOURNAL OF MEDICINE., MACHADO A, PAULA ABALLO NUNES; SICHIERIB, ROSELY. RELAÇÃO CINTURA-QUADRIL E FATORES DE DIETA EM ADULTOS. REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA, SÃO PAULO, V. 32, N. 2, P. 198 – 204, 2002. PINTO, MARCOS VINICIUS DE MELLO; ARAUJO, ALESSANDRA SANTANA; PIMENTA, FLAVIO HENRIQUE RAMOS. ACURÁCIA DA CIRCUNFERÊNCIA DA CINTURA E DA RELAÇÃO CINTURA/QUADRIL COMO PREDITORES DE DISLIPIDEMIAS EM ESTUDO TRANSVERSAL DE DOADORES DE SANGUE DE CUIABÁ, MATO GROSSO, BRASIL. REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA, RIO DE JANEIRO, V. 22, N. 2, JAN/FEV, 2006.








Contato:
Fones: (11)5572-4848/ (11) 2371-3337/ ou 98197-4706 TIM 
Rua: Estela, 515 – Bloco D -12ºandar - Conj 121/122
Paraiso - São Paulo - SP - Cep 04011-002
e-mails: vanderhaagen@gmail.com


Site Clinicas Caio
http://drcaiojr.site.med.br/
http://dracaio.site.med.br/

Site Van Der Haagen Brazil
www.vanderhaagenbrazil.com.br
www.clinicavanderhaagen.com.br

Google Maps:
http://maps.google.com.br/maps/place?cid=5099901339000351730&q=Van+Der+Haagen+Brasil&hl=pt&sll=-23.578256,-46.645653&sspn=0.005074,0.009645&ie=UTF8&ll=-23.575591,-46.650481&spn=0,0&t=h&z=17 

Seguir no Google Buzz


16 de maio de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: O AMBIENTE OBESOGÊNICO,


TÊRMO USADO POR ESPECIALISTAS PARA DESIGNAR PRÉ-CONDIÇÕES QUE FACILITAM O AUMENTO DE MASSA CORPORAL, LEVANDO AO SOBREPESO, OBESIDADE, OBESIDADE VISCERAL, INTRA-ABDOMINAL, CENTRAL. UMA TRAGÉDIA ANUNCIADA.


O ambiente obesogênico se caracteriza por ambientes onde o caminhar não é um regra, pois existem muitas facilidades de locomoção, como táxis, transporte público, automóveis pessoais, metro, elevadores, e outros meios de transportes que inibem o exercício das caminhadas e praticamente não faz parte dos  hábitos da comunidade em se deslocar com seus próprios esforços de locomoção; acrescente-se a isto, a modificação dos hábitos alimentares, agregando a suas culturas os famigerados fast – foods, responsáveis por grande parte da epidemia que graça o mundo atual, sejam de países ricos , em desenvolvimento, e até mesmo em países pobres, que é alertado pela Organização Mundial de Saúde, uma obesidade descontrolada epidêmica. 
Outro fator que leva ao ambiente obesogênico com desencadeamento de sobrepeso, obesidade, obesidade visceral, intra-abdominal ou central, é o grande tempo dispendido por pessoas em ambientes obesogênicos em frente aos televisores, videogames, computadores principalmente redes sociais, levando a grandes consumos de refrigerantes ou águas carbonatadas com açúcares, salgadinhos com hidratos de carbonos ultra filtrados diferentes dos alimentos integrais e naturais; apesar das indústrias de petiscos tentarem convencer às pessoas que uma vez assados não possuem gorduras, isto não corresponde à realidade dos fatos, porque para formar qualquer substância na confecção desses produtos, são exigidos elementos que até podem não ser gordura trans, entretanto, não significa que isenta de aumentar a massa corporal. Infelizmente, este desastre anunciado, tendo como principal componente o ambiente obesogênico, onde a oferta de substâncias hipercalóricas não acompanha a lei irrevogável de oferta e de procura, onde o estilo de vida e a alimentação, são absolutamente inadequadas para a raça humana. Infelizmente, o pânico não é uma estratégia de solução, lamentavelmente, a tendência é de se agravar tais problemas, e hoje nos USA, 2/3 da população já apresenta desde sobrepeso até o limite superior de obesidade grau 3 ou obesidade mórbida, e o grande problema é a reversão desta situação, e o que é pior, no Brasil este mesmo problema conforme órgãos internacionais  já estão beirando aos 45% da população ativa acima de 20 anos, entre o mesmo sobrepeso e obesidade grau 3, uma epidemia dramática que tem muitas consequências, como o diabetes mellitus tipo 2, a hipertensão arterial (pressão alta), a desorganização do colesterol total, o HDL – bom colesterol, o LDL – mal colesterol, o triglicérides, e as doenças respiratórias e cardiovasculares. 
Será que, além da doação de medicação para diabetes e hipertensão arterial como é feito atualmente pelo governo, não seria conveniente tomar atitudes agressivas e efetuar campanhas ostensivas para não deixarmos este legado para nossos descendentes, e iríamos economizar valores financeiros, além da população ganhar uma melhor qualidade de vida para nossos descendentes. Será que nossas civilizações se extinguirão pela boca, e não como aconteceu com os dinossauros, por combinações de fatos culminando com um imenso meteorito.

Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista 
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio 
Endocrinologista – Medicina Interna 
CRM 28930

Como Saber Mais:
1. A obesidade visceral e esteatose (gordura no fígado),existem relações?
http://gorduraabdominal.blogspot.com

2. É importante a perda da gordura visceral abdominal para diminuir hipertensão? 
http://gorduravisceral.blogspot.com

3. A obesidade pode levar à esteatose (gordura no fígado) hepática? 
http://esteatosehepatica.blogspot.com

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.


Referências Bibliográficas:
O.M.S. – ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE.
U S A - HEALTH & HUMAN SERVICE.








Contato:
Fones: (11)5572-4848/ (11) 2371-3337/ ou 98197-4706 TIM 
Rua: Estela, 515 – Bloco D -12ºandar - Conj 121/122
Paraiso - São Paulo - SP - Cep 04011-002
e-mails: vanderhaagen@gmail.com

Site Clinicas Caio
http://drcaiojr.site.med.br/
http://dracaio.site.med.br/

Site Van Der Haagen Brazil
www.vanderhaagenbrazil.com.br
www.clinicavanderhaagen.com.br

Google Maps:
http://maps.google.com.br/maps/place?cid=5099901339000351730&q=Van+Der+Haagen+Brasil&hl=pt&sll=-23.578256,-46.645653&sspn=0.005074,0.009645&ie=UTF8&ll=-23.575591,-46.650481&spn=0,0&t=h&z=17 


Seguir no Google Buzz


3 de maio de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: OBESIDADE CONTROLADA, DESCONTROLADA,



O BOM-COLESTEROL (HDL-COLESTEROL) E O TRIGLICÉRIDES, APÓS PERDA DE GORDURA VISCERAL, ABDOMINAL, CENTRAL, INTRA-ABDOMINAL, SÓ SE MANTÉM EM NÍVEIS BONS SE ESTA PERDA FOR MANTIDA POR UM LONGO PRAZO DE TEMPO, TRABALHOS EUROPEUS ACONSELHAM A AÇÃO PREVENTIVA DURANTE TODA A VIDA COM A UTILIZAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS ANTAGONISTAS, COMO POR EXEMPLO, AS ESTATINAS MAIS MODERNAS. NÃO DEVEMOS NOS ESQUECER QUE EM NOSSO RELACIONAMENTO FAMILIAR, SEMPRE LEVAMOS ALGUÉM A EPIDEMIA DO SECULO XXI,SEJA OBESIDADE VISCERAL, INTRA ABDOMINAL, CENTRAL, CONTROLADA OU DESCONTROLADA.

Entre a classe médica, sabe-se que o excesso de gordura abdominal, obesidade central, em particular a gordura visceral abdominal,  ou central que está relacionada a risco ao aumentado  de complicações relacionadas à obesidade, seja ela de que nível for incluindo obesidade intra visceral, abdominal ou central. Os trabalhos científicos tem examinados a associação entre fatores de risco metabólicos e manutenção da gordura visceral abdominal, obesidade central,após atitudes tomadas para perda de peso. As  avaliação em mulheres obesas na pós-menopausa, que concordaram em se submeter a um acompanhamento para a perda de peso, e chegaram a perder pelo menos 10% do peso inicial, tiveram um resultado significativo.
O peso corporal, a gordura visceral abdominal ou central , foi avaliada através da tomografia computadorizada e os fatores de risco metabólicos, tais como, a pressão arterial, dislipidemia-Colesterol total, LDL colesterol mal colesterol, HDL colesterol , bom colesterol, Triglicérides que são quilomicros e glicemia, foram medidos antes do início do acompanhamento, ou seja, na semana zero, na semana após terminar o acompanhamento, ou seja, no 3º mês e após 2 anos de acompanhamento. As mulheres foram divididas em 2 grupos, de acordo com as mudanças em sua gordura visceral abdominal durante este periodo : um grupo aumentou a gordura visceral abdominal obesidade central e outro manteve a diminuição da gordura visceral abdominal ou obesidade central.A mudança média da gordura visceral abdominal ou obesidade central das mulheres durante o acompanhamento, juntamente com mudanças, foi observada melhora em todos os fatores de riscos metabólicos exceto para o HDL- colesterol (bom-colesterol). 
Durante o período de acompanhamento, houve interação entre os 2 grupos de gordura visceral abdominal ou obesidade central em relação ao HDL- colesterol (bom-colesterol), os triglicérides e o colesterol total/HDL- colesterol. Em particular, o HDL- colesterol das que mantiveram a diminuição da gordura visceral abdominal ou obesidade central, melhorou e o valor durante o período superou o nível basal, ou seja, medido antes do início do acompanhamento. No entanto, a pressão arterial sistólica e diastólica, a tomografia computadorizada e o LDL- colesterol nas que mantiveram a diminuição da gordura visceral abdominal ou obesidade central como era esperado e de acordo com dezenas de trabalhos de pesquisas não poderiam apresentar , a não ser uma queda nos valores de tais níveis ou seja uma diminuição de tais níveis, pois seria um estimulo a obesidade intra abdominal, visceral ou central se as observações fossem diferentes . Por isso temos que tomar muito cuidado com a interpretação de alguns trabalhos, que dependendo do protocolo utilizado, podem observar situações antagônicas , que não possuem lógica nenhuma. A obesidade em qualquer grau tem se firmado em saúde publica como a epidemia do século XXI, seja ela Obesidade visceral, intra abdominal, central, controlada ou descontrolada, temos que avaliar nossas posições, afinal independente da área genética em nosso relacionamento familiar sempre, levamos alguém ao mesmo desastre. Através destas avaliações, fica claro porque a manutenção da diminuição da gordura visceral abdominal ou obesidade central, por um longo tempo após a perda de peso está associada com a melhora do HDL- colesterol e triglicérides em relação às mulheres obesas na pós-menopausa.

Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista 
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio 
Endocrinologista – Medicina Interna 
CRM 28930

Como Saber Mais:
1. A obesidade visceral e esteatose (gordura no fígado),existem relações?

http://gorduraabdominal.blogspot.com

2. É importante a perda da gordura visceral abdominal para diminuir hipertensão? 
http://gorduravisceral.blogspot.com

3. A obesidade pode levar à esteatose (gordura no fígado) hepática? 
http://esteatosehepatica.blogspot.com

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.


Referências Bibliográficas:
T Matsuo, Y Kato, Y Murotake, M-K Kim, H Unno and K Tanaka
1. Graduate School of Comprehensive Human Sciences, University of Tsukuba, Tsukuba, Ibaraki, Japan
2. Sodegaura City, Sodegaura, Chiba, Japan
3. Unno Medical Clinic, Moriya, Ibaraki, Japan
International Journal of Obesity (2010) 34, 1742–1751; doi:10.1038/ijo.2010.95.








Contato:
Fones: (11)5572-4848/ (11) 2371-3337/ ou 98197-4706 TIM 
Rua: Estela, 515 – Bloco D -12ºandar - Conj 121/122
Paraiso - São Paulo - SP - Cep 04011-002
e-mails: vanderhaagen@gmail.com

Site Clinicas Caio
http://drcaiojr.site.med.br/
http://dracaio.site.med.br/

Site Van Der Haagen Brazil
www.vanderhaagenbrazil.com.br
www.clinicavanderhaagen.com.br

Google Maps
:
http://maps.google.com.br/maps/place?cid=5099901339000351730&q=Van+Der+Haagen+Brasil&hl=pt&sll=-23.578256,-46.645653&sspn=0.005074,0.009645&ie=UTF8&ll=-23.575591,-46.650481&spn=0,0&t=h&z=17

Seguir no Google Buzz